Ex-marido, pai presente



Destinado aos homens que vivenciam cotidianamente o problema da alienação parental – situação em que a mãe afasta deliberadamente os filhos do ex-marido –, o livro traz informações fundamentais para combater a alienação e dicas objetivas para fortalecer a relação pai-filho.

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A separação de um casal deixa marcas em ambos os cônjuges, mas quando existem filhos a questão se complica – principalmente nos casos em que o afastamento não se dá de forma amigável. A Justiça brasileira costuma superproteger a mãe em detrimento do pai, que aos poucos vê a convivência com os filhos diminuir e até cessar. Ao ser privada do convívio paterno, a criança pode apresentar distúrbios físicos e emocionais. O pai, impotente e com medo de piorar ainda mais a situação, acaba cedendo aos desmandos da mãe, que manipula o filho para punir o ex-marido. A isso se dá o nome de alienação parental. No livro, Ex-marido, pai presente - Dicas para não cair na armadilha da alienação parental (96 p., R$ 32,20), lançamento da Mescla Editorial, a terapeuta familiar Roberta Palermo apresenta informações fundamentais para aqueles que desejam evitar e reverter a alienação parental, conquistando assim o direito de participar da vida e do desenvolvimento dos filhos.

Nos dias de hoje, fala‑se muito sobre alienação parental. Para a terapeuta familiar trata-se de um importante avanço. “A divulgação do tema alertou famílias e, principalmente, especialistas que lidam com os casos de abuso emocional em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro cônjuge depois da separação”, diz. Segundo ela, psicólogos, terapeutas, psiquiatras, advogados, conselhos tutelares e juízes – responsáveis pelas decisões finais nos processos que acabam nos fóruns de família – agora são capazes de conduzir o assunto com muito mais critério.

Embora ainda não haja números precisos sobre o tema, alguns dados ajudam a entender por que a mãe tem mais chance de se tornar alienadora. De acordo com as Estatísticas de Registro Civil, divulgadas em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 87,3% dos casos são elas que detêm a guarda dos filhos em casos de separação. Nesse contexto, ainda segundo o IBGE, cerca de 1/3 dos filhos perde contato com os pais, sendo privados do afeto e do convívio com o genitor ausente.



“O objetivo do livro é fortalecer o pai para que ele não permita que a mãe atrapalhe sua convivência com o filho depois da separação”, afirma a autora. Ao longo do livro, ele encontra todas as explicações necessárias sobre essa forma de abuso psicológico. “O pai precisa entender alguns pontos importantes sobre o papel de cada um, principalmente quando já existe um novo relacionamento”, complementa a autora.



No primeiro capítulo, Roberta apresenta uma definição ampla e elucidativa. No segundo, trata das consequências da alienação parental para pais e filhos. Nos capítulos seguintes, demonstra as medidas e as precauções que o pai deve tomar antes que se configure a alienação parental. E, caso ela esteja ocorrendo, o que ele pode fazer jurídica e psicologicamente para evitar o pior.

O livro traz ainda depoimentos para ilustrar histórias de alienação. São pais e filhos que passaram por processos penosos e hoje buscam reconstruir a vida. É o caso do americano David Goldman, que conseguiu recuperar a guarda do filho, Sean, alvo de disputa primeiro com a ex‑mulher e depois com os avós maternos.



A autora

Roberta Palermo, 43, é terapeuta familiar formada pela Escola Paulista de Medicina/Unifesp. Moderadora do Fórum das Madrastas, acessado pelo site www.robertapalermo.com.br, conversa com mães, pais e madrastas diariamente há mais de dez anos. É autora de Madrasta – Quando o homem da sua vida já tem filhos (Mercuryo, 2002), 100% madrasta (Integrare, 2007) e Babá/Mãe – Manual de instruções (Summus, 2009). Mãe de Pedro, de 10 anos, Roberta atende famílias em consultório particular.

Título: Ex-marido, pai presente – Dicas para não cair na armadilha da alienação parental
Autora: Roberta Palermo
Editora: Mescla Editorial
Preço: R$ 32,20
Páginas: 96
ISBN: 978-85-88641-28-0
Atendimento ao consumidor: (11)  3865-9890
Site: www.mescla.com.br

Mais informações, com Ana Paula Alencar:
(11) 4787-1322
(11) 7806-7169 ID 55*38*211844
E-mail: imprensa@gruposummus.com.br
Skype: anapealencar
Twitter: @summus_imprensa







MADRASTA

Quando o homem da sua vida já tem filhos

 

Quem não traz na memória a imagem da madrasta que virava bruxa e aterrorizava as crianças na história de Branca de Neve, ou a maldosa madrasta de Cinderela, que a obrigava à limpeza sem fim de seu palácio?

A imagem de má dos contos de fada atingiu nosso presente e transformou-se em sinônimo quase inquestionável do lugar da madrasta em nossa sociedade. Prova disso é encontramos, no dicionário Aurélio, a palavra como adjetivo para "pouco carinhosa, ingrata, má".

Para desmistificar o papel da madrasta e mostrar que um relacionamento com um homem com filhos pode funcionar, a professora Roberta Palermo resolveu contar sua história, apresentando os problemas mais comuns e as soluções mais prováveis para cada situação. Ela mostra, de uma maneira simples e objetiva, como pode funcionar a nova família, formada por três outros sistemas familiares -- o da ex-esposa, o do ex-marido e seus filhos e o da esposa atual --, sendo que nenhum deles, em geral, concorda com o novo casamento.

No livro Madrasta – Quando o homem de sua vida já tem filhos, Roberta descobre soluções possíveis para essa difícil convivência, mostrando com bom humor como lidar com esse kit complicado de relacionamentos humanos e evitar suas armadilhas mais problemáticas, criando uma família feliz.

"Roberta Palermo consegue transitar por todas as estruturas dos diferentes sistemas familiares com os quais inter-atua. Ela procura entendê-las todas, mostrando uma capacidade incrível de se colocar no papel do outro. Assim consegue fazer uma leitura muito boa de como a ex-esposa deve sentir-se e também das estruturas familiares dos ex em relação à intrusa (ela própria), que entra nos sistemas provocando mudanças que ninguém desejava."

Maria Rita D´Angelo Seixas,
doutora em psicologia pela PUC/SP e coordenadora do curso de Terapia Familiar em Hospital do
Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina